quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

E aí vem ele...





Um ano novinho em folha para se usar como se quiser: Para recomeços ou novidades.
Gosto desta sensação de balanço que automaticamente desperta em mim no final de cada ano e, sem esforço, passo em revista as apostas não concretizadas e as alcançadas. Não o faço de propósito como se esta fosse a única altura certa para o fazer. Faço-o instintivamente.
A verdade é que esta minha "agenda anual" funciona muito bem comigo.
Consigo focar apenas o essencial do "bom" ou "mau" e não me perco em grande especulações, que essas foram já efectuadas no decurso do ano. É assim uma espécie de balanço final.
E claro faço sempre novas apostas. Crio sempre novos objectivos a alcançar.
A comemoração da passagem de ano faz cada vez menos sentido para mim, já não tem a mesma emoção que tinha, mas este pequeno "ritual" que tenho só comigo é-me tão essencial como respirar.
Cada pessoa tem os seus truques para se motivar, para se impulsionar e renovar. O meu é este.

FELIZ ANO NOVO!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Não há povinho como o nosso!

Este hábito tão tipicamente português de tornar uma coisa absolutamente banal, como a abertura de mais uma discoteca, que é só mais uma dentro dos muitos lugares de lazer da capital, em algo importantissiiiiimo, fashion, último grito só mostra como este povinho vive fechado numa linha de pensamento retrógrado e limitado.
Será do ar do mar aqui tão perto?! Terá algum componente que lhes paralise o cérebro?! Ou será mesmo resquícios desse sentimento de inferioridade que sempre se manifestou neste povinho medíocre com ares de grandeza?!
Então Senhores, se V. Exas. têm uma casa aberta não será para receber as pessoas convenientemente?! Acaso não precisarão de todo o dinheirinho que possam arrecadar ao fazê-lo??!!
É que isto não me acontecia há anos e realmente só dá vontade de rir!!
- Boa noite (somos educados não?!)
- Têm nome na lista? (pergunta a dita porteira com ares de que quer ser mais gira do que realmente é)
- Desculpe?! Lista?! Estão com alguma festa particular? (Pergunta C. traduzindo o que todos pensámos ingenuamente … ou não!)
- Não. Mas só entram as pessoas com nome na lista
Ora é neste momento que temos de nos rir!! E assim à fartazana!!
Éramos 6 ao todo, com bom aspecto (não fosse o caso sermos do tipo sujos ou rotos por isso esclareço já), todos com um ar suficientemente adulto (não fosse o caso de pensarem que somos tennagers inconsequentes).
- Não, não temos nome na lista. Pensámos que tinham uma casa aberta ao público. Então e o que é necessário para se ter o nome na lista? (sim, porque se a croma pensa que a malta desiste sem luta enganou-se)
- Ah pois, para isso tem de ser indicado pelo relações públicas da casa.
- Muito bem. Então dê-me por favor o contacto do V/RP
E a menina lá entrega o cartão da casa com os contactos de 4!! Sim lêem bem, 4 RP’s da dita.
2.45 da madrugada. C. pega no telemóvel e liga para um dos nº indicados. Acham tarde?! Temos pena! Mas já não temos idade para estas cenas absurdas!
Então e não é que o Nº pertencia a uma desgraçada de uma administrativa que já estava no vale dos lençóis??!! Ah pois é! Eu disse que era só rir!! Eu avisei!!
Lá obtivemos o nº do dito responsável a quem não ligámos porque de facto a malta não queria já entrar. A malta só queria mostrar a esses senhores que olhar para as pessoas de alto a baixo é de uma extrema falta de educação, aqui e em qualquer lado.
Mostrar que podemos não pertencer ao perfil das inúmeras Cinhas que vimos entrar, mas a carteira de uma pessoa não se avalia pela cor do cabelo meus caros!
E, que pelo som que se ouvia cá de fora juntamente com essas atitudes, atrevo-me a fazer-vos um prognóstico – 6 meses! 6 meses e estarão com cartazes de saldos à porta.
E ainda bem! Porque papoila, papoila. Digam o que disserem não há como tu para nos divertir à grande até de manhã!!

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Só me apetece.....

GANIR!!! Mas quem é que se lembrou que trabalhar numa 6ª feira, encravada entre 2 dias em casa e o fim de semana, era bom??!! Produtivo??!!
É que ninguém merece!!

Recuperado o Espírito Natalício ...

AQUI DEVERIA APARECER UM VÍDEO .... INFELIZMENTE NÃO É POSSÍVEL! :)


depois de o ter encontrado escondidinho no seio dos meus mais que tudo ... Não resisto em partilha-lo!!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Este som .... faz-me ....



FAT FREDDYS DROP - FLASHBACK

Dia 20 - Campo Pequeno

Grande concerto! Muito Bom, correspondendo de resto, à qualidade a que já nos habituaram.

Pena um espaço remodelado para receber espectáculos, pr'além das touradas, seja tão desconfortável ao ponto de dar vontade de sair a meio sem olhar para trás!!

O engodo servirá certamente para os aficionados, mas os Gotan não o mereciam!

Fartinha de ouvir falar ....



e sem saber quem eram ... É que o nome não me seduz ... Mas depois de ouvir ... Gosto muito! Enjoy :)

Vale a pena


lutar aguardando. Acreditando.
Tal como o Universo infinitamente belo na sua diversidade de um milhar de sois, também assim somos nós.
Expande-se. Renova-se. Enriquece-se na magnitude que o criou e de que se reveste. Assim somos nós.
Construindo o nosso próprio destino. Construimos a felicidade através dos acertos e dos erros das nossas escolhas.
Vale a pena mudar de caminho quando o que seguimos já não é o nosso. Quando é já apenas uma memória do que foi importante lá atrás.
Quem sabe se a nova rota não nos levará a novos lugares, novas emoções que nos completam e nos dilatam para além do que julgaríamos possível?
Aguardar-te-ei.

Diz que é de novo Natal.....




e já não encontro esse encanto de outrora.
O encanto das luzes da cidade que se misturam às névoas das castanhas assadas, e do frio que me aquecia por dentro, da magia que se sentia no ar ...
Tenho saudades desse encanto que desapareceu talvez só em mim.
Em Dezembro nunca me moveram os presentes, as corridas frenéticas em busca das últimas lembranças, nem o bacalhau e afins.
Movia-me tão somente o que ele significa, essa marca maior que o reveste: a existência de um Amor absoluto, grandioso, fraterno que nesta altura se infiltra mais fundo em nós, relembrando o que provavelmente esquecemos nos restantes 11 meses do ano: que a vida tem um significado concreto, que correr demais nos afasta os olhos do essencial, que o tempo passa depressa demais para a pouca importância que lhe damos.
Não sei se na procura de um equilíbrio entre a razão e a emoção me tornei opaca demais, "crescida" demais...
Sei que gosto do que essa ternura simples do mês de Dezembro me fazia sentir. Dessa genuína felicidade de construir eu própria as lembranças embrulhadas em ráfia colorida, do brilho da minha alma e dos olhos dos outros.
Sei que há coisas que não se devem perder e a humanidade e a alegria são duas delas.




segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Vinicius again ... Reflexo pensamento ...

"A maior solidão é a do ser que não ama.
A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.
A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.
O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,
o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo.
Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno.
Ele é a angústia do mundo que o reflete.
Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre."

In.... the Night Fever


Foi um sucesso! Posso mesmo dizer que foi a melhor festa de Natal de que há memória na história lá do sitio, onde 5 dias por semana passo as horas do meu dia, mais até do que efectivamente gostaria.
Juntou-se um pequeno grupo, que já vão passando aquela ténue e difícil fronteira de colegas a amigos, com vontade de substituir o usual pela criatividade, transformando o encontro do grande grupo numa festa onde houve lugar às memórias, às emoções, à proximidade genuína entre tantas personalidades diferentes e interessantes, que o escasso tempo de convívio não permite, na maior parte do tempo, conhecer.
Fica a vontade, de não só repetir a experiência, como de abrir um pouco mais as "portas" desse mundo tão nosso e tão à parte, que constitui a nossa vida fora do único lugar onde nos cruzamos.
Porque só nestas ocasiões conhecemos o que existe nos outros, com quem nos cruzamos diariamente muitas vezes sem os "vermos" de facto, proporcionando-nos surpresas muito agradáveis, novas perspectivas, novas oportunidades de trocas e de crescimento.
Para lá disto ... Foi diversão máxima!! Apagar por breves horas, as canseiras da cabecinha, substituindo-as por musica, exercitando a voz e o corpo até ao extremo das rouquidões e das "lesões" musculares!!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Será preciso desenhar??!!



Ou serei eu que preciso de uma percepção nova?

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Prazeres do Palato e outras Venturas


Prazer, s. m, [entre outros] satisfação sensível ou sensual.

Experimentar novos sabores, confeccionados ou não, desenvolve sensações desconhecidas que aumentam o prazer de um palato, ávido de paladares mais singulares, que lhe estimulem as restantes fibras do ser.
Em boa companhia o prazer é redobrado.
Pena só o cenário e o contexto não serem outros.
Imperfeições da Vida. Ou não.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008


De tudo, ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.

Vinícius de Moraes

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Fortes como Aço



"A ductilidade é a propriedade física dos materiais de suportar a deformação plástica, sob a acção de cargas, sem se romper ou fracturar". Esta é uma propriedade do aço.


E se a transpuséssemos para a realidade humana? Não será umas das propriedades que a vida, que criámos para nós próprios, nos obriga também a ganhar?


O ritmo e os valores que regem a vida em sociedade, nestes últimos séculos de “fast progress” , obrigam-nos a “ductilidar-nos” ao sabor dos desmandos de quem pode, mesmos que esses sejam os seres mais energúmenos e incapazes, que tiveram a sorte ou a esperteza de viscosamente subir a escadinha do poder, e a que nós, os que se recusam a caminhar sobre terrenos que não sejam constituídos pelo adubo do esforço, do mérito e da competência, temos que infelizmente de aturar e muitas vezes nos sujeitar.

Saber viver hoje em dia é uma tarefa para lá de difícil. Manter os valores humanos que penosamente vamos construindo ao longo do tempo, a nossas expensas, sem nos deixarmos conspurcar pelas visões estreitas de quem nos rodeia, obriga-nos a adquirir essa capacidade dúctil, que se por um lado nos torna mais fortes e seguros, não deixa de nos marcar de um cansaço que só se desvanece no calor dos afectos, base de sustentação de todo o ser humano.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Mãe Natal passou por aqui!


Acabaram-se os stresses!

Mamãe Noel chegou uns dias mais cedo e trouxe uma caixinha com uma máquinazinha nova!

Linda! Móvel! Operacional e nada temperamental! Perfeita!

A famelga que me perdoe mas este ano .... presentinho só mesmo para mim. Mas a causa é nobre e certamente me perdoarão este pecadilho, afinal de contas continuarão a ter o melhor presente de todos: Eu!

Adoro o Natal! LOL

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Procura-se um amigo

"Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor.. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objectivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive "
Vinicius de Moraes

Procura-se um amor que nasça e se cimente deste ponto. Que cresça, se embeleze e se funda na emoção crescente do toque, do cheiro e da vibração que nos marcará de uma forma indelével.
Procura-se quem nos faça desenterrar na própria alma o que melhor existe em nós.
Ter-te-ei encontrado?

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Tributo à Amizade

Sabemos o valor certo de uma amizade, quando um amigo que se conhece há pelo menos 15 anos mas que apenas vemos de 2 em 2 anos (já a contar por baixo), acorre ao nosso s.o.s desesperado, disponibilizando dois dias e meio do seu fim-de-semana, para nos arranjar a máquina que decidiu morrer na semana que mais precisava dela!!
V. és o maior! Adoro-te!!

The "Venus & Jupiter" Show


18.30
- Tá um frio que não se pode! - Digo enquanto o carro desce o monte, olhando para um céu limpo e vítreo próprio de dias geladamente secos.
Os meus olhos procuram a lua como habitualmente, adorações antigas sem nenhum propósito específico pr’além do fascínio em si, e encontro-a acompanhada de duas novas amigas.
- Que estranho, nunca tinha reparado naquelas 2 estrelas … Vês? Nunca as vi ali!
- Não? Serão estrelas novas acabadas de nascer? – Responde-me o meu irmão a gozar
- Estranho … - penso – nunca reparei que ali estivessem …

23.07
Recebo sms do meu irmão: “ Planeta Vénus e Júpiter num alinhamento raro visível perto da lua. Lá estão as duas estrelas estranhas.”
Respondo: “ A sério??!! Onde é que viste isso?!” (não fosse o caso de o gozo se estender)
Resposta recebida: “RFM. Nas Noticias”

E toca de procurar na net a veracidade da afirmação. E aqui está ela.

Não que este acontecimento raro traga para minha vida mais do que a alegria intima de quem, frequentemente distraída, consegue observar um fenómeno natural sem que lho digam antecipadamente. É mesmo só porque o que está acima da Terra é absolutamente fascinante e remete-nos para o nosso verdadeiro lugar – o de quem tem ainda tanto para aprender!

domingo, 30 de novembro de 2008

Que saudades




que senti destes momentos, de poder estar assim só comigo, dando forma aos pensamentos, nesta calma musical de fim de noite.

Nesta semana de ausência, quebrou-se a máquina e o ritmo, choveram ideias mas rapidamente evaporaram na falta do hábito de as registar em papel.

A ver se o sol amanhã já brilha por estes lados e o V. lá consegue finalmente dar uma nova vida à dita!

Por agora aproveita-se o portátilzinho emprestado para um fim-de-semana de trabalho em atraso, para dar um sopro de vida neste blog, com a promessa de que em breve cá estaremos juntos de novo.

Mas de momento, há outras escritas mais urgentes, dead lines que já deitam cheiro de tão atrasadas que estão, e é a elas que retorno.

Mas foi bom voltar.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

PARABENS PARA MIM!


Eu ADORO fazer anos!!!
:)

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Para levantar o ânimo


... deste blog que tem andado um pouco nostálgico aqui vai uma boa noticia.
E não pensem que é apenas por se tratar de uma instituição e individulidade portuguesa, que eu não sou dada a nacionalismos, mas é essencialmente porque se promove actuações anónimas que se dedicam a causas nobres que elevam a dignidade humana, tanto de quem promove como a de quem a beneficia, fazendo assim a sua parte para o tal "mundo melhor" de que tanto se fala.
Porque existem muitas, umas melhores que outras, mas o importante é que fazem um trabalho voluntário onde cada um doa o seu tempo tentando colmatar os espaços vazios onde o Estado não chega.
É a mobilização de uma sociedade civil que em pequenos grupos organizados se torna mais forte e elevada.
Por isso é que esta escolha está de parabens!

E num instante



... ei-lo que chega. Mais um. Cada vez mais perto do "point with no return"...

Não que o tempo assuste, nem o que com ele vem. Mas é impossível não se fazer um balanço, uma retrospectiva dos anos que vão ficando para trás, do que se planeou, do que se sonhou e do que se alcançou.
Dar-mo-nos conta do lugar exacto onde nos encontramos para voltar a traçar novos caminhos. Novas metas. Mudar estratégias. Mudar posturas. Mudar olhares. Reinventarmo-nos.
Para que o rumo não se perca nem as pontes se acabem.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Lista Pai Natal

É só uma sugestão .... Faça alguém feliz!

A mim ... que posso escrever mais vezes
A si que me pode ler ainda mais :)





sábado, 15 de novembro de 2008

Têm a certeza?!



Li hoje na revista de um jornal diário, que consumo regularmente aos fins de semana, uma notícia na área de saúde dando conta de um estudo realizado na Suécia durante 10 anos e cuja conclusão é:
" Café diminui tamanho dos seios"

Explicam ainda, justificando tão incrivel revelação, que o café "interfere directamente nos estrogénios", o que leva a que as mulheres que bebem mais de 3 cafés por dia e que não tomam a pílula anticoncepcional sofram de uma "variação genética" que leva à diminuição do tamanho dos ditos.

O que me espanta nisto tudo e me faz rebentar de riza é, para além do interesse duvidoso que semelhante estudo pode trazer à saúde feminina, o facto de eu ser a tal excepção que diz terem todas as regras! E ainda ninguém me descobriu!

Haverá alguma mais valia para as excepções?!

Senhores cientistas! Venham aqui a este cantinho "à beira mar plantado" chamado de Portugal e vejam lá se no vosso estudo contaram com a variante do Sol!
Vai que interfere e V. Exas., que não lhe sentem o calor, não deram por ela? Não será o frio que aí se faz sentir que vos congela o cérebro e os seios das moças nascidas por esses lados?!

É que eu sou uma grande consumidora de cafeína e químicos também não entram neste corpinho que N. Sr. me deu ... Mas seios cheios não me faltam.

Nem a mim nem à maioria das moçoilas lusitanas.

Desci à terra

… e decidi tirar-te do pensamento. E dos meus sonhos. E das minhas palavras.
Porque os pormenores importam e fazem toda a diferença.
Porque eu sou um mundo completo por descobrir, um caminho cheio de pequenas coisas que se tornam grandes e que percorro embalada nesse encantamento de quem se detém em cada detalhe.
Mas os teus passos não me seguem. Seguiram outro rumo que perdi entretanto na voragem dos dias.
O meu segue adiante e talvez um dia se cruzem de novo. Se toquem de uma forma em que as marcas que ficam sejam mais fortes. Mais visíveis. Talvez nesse dia o teu olhar se detenha e o descubra.
Eis algo que ninguém te pode ensinar a fazer... Olhar com os olhos de outrem.
Sorrio ainda, mas com a pena de quem percebe que do tanto que existe em cada um de nós, pouco se partilhará. O pouco que nos tornará certamente mais pobres, perdida a oportunidade de alimentar o único factor que enriquece o ser humano: a partilha atenta e contínua.
Retiro-te do meu pensamento. Dos meus sonhos. Das minhas palavras.
Mas guardo-te na memória e no coração por me teres levado a percorrer um caminho diferente dentro de mim, a esta descoberta que é um contínuo prazer e que me renova a esperança de um futuro mais plural.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

IA ...


... e só vinha para o ano!!!
Ai chalezinho trocava-te por este T1 num piscar de olhos! Era só quereres!!
Ainda falta muito para o ano?!!
Férias: do Lat. feria, s. f., (no pl. ) descanso, repouso.

Coliseu de Lisboa - 12 Novembro

muitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuito
bommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobom
muitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobom
muitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobom
muitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobommuitobom
e enquanto ele cantava eu avançava por dentro da sua voz.
viaja embalada nas palavras
para dentro destes lugares seguros, felizes
destes sonhos que ninguém alcança além de mim.
Fotografias em sepia.
emoção, palmas, ovações e luz.
olha! foram os primeiros que me fizeram saltar!! Ah pois é!!
Definitivamente: A minha banda preferida!

domingo, 9 de novembro de 2008

Obama/McCain - O respeito nas diferenças pode mudar o mundo


Haverá sempre opiniões divergentes quanto às melhores políticas a adoptar para se impulsionar o progresso num país, numa sociedade, no mundo. Porque somos todos diferentes.
Mas o que ressalvo nestes dois discursos é o respeito e a admiração mútua, oriundos da sinceridade com que cada um luta pela sua ideologia e que nos faz acreditar que ainda existe quem ande nas andanças políticas, por devoção à causa comum e não pela procura mesquinha de um poder que é sempre efémero.
Se um tem o carisma que nos leva a acreditar que a mudança de mentalidades é possível o outro é o retrato da verdadeira dignidade.
Todos ansiamos pelo dia em que estas posturas sejam tão comuns que não nos causem admiração. Será o dia em que não saberemos já o que é o individualismo, a ganância, o egoísmo, em suma – a falta de fraternidade que nos afasta um dos outros.
A mim faz-me (re)pensar momentos do dia-a-dia. Momentos comuns. Dificuldades próprias em cenários de menor dimensão.
É por isso que é sempre bom assistir a momentos como estes e deixar-me levar pela emoção que me provocam.
E faz-me perceber que as diferenças não têm necessáriamente que estar de costas voltadas mas podem, encontrando os pontos comuns, construir juntas um futuro diferente.
O que nesta reflexão pode parecer demagogia e ingenuidade será um dia uma realidade.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

OBAMA-ME



Eu, que não nunca fui muito chegada a politica, e que faço parte daquele grupo que acredita que a única diferença entre a maioria dos políticos é mesmo o cheiro, tenho despertado de há uns anos a esta parte para esta questão que é fundamental nas nossas vidas, uma vez que a qualidade da mesma está intrinsecamente ligada às decisões tomadas por quem nos governa.
O meu pai costuma dizer que cada povo tem o governo que merece e esta é para mim uma verdade inquestionável.
O mundo não é povoado por homens perfeitos (e aqui falo de valores ético/morais) e por isso as premissas escolhidas como essenciais para o desenvolvimento saudável e justo de uma sociedade, são na sua maioria, dúbias e parciais.
Mas no dia em que ouvi na rádio, logo pela fresca, que Barack Obama tinha ganho as eleições e seria o novo presidente dos EUA, o meu peito encheu-se de uma alegria profunda, senti-me mesmo emocionada como se esse momento, histórico por muitas razões, fosse o inicio de uma nova etapa, de um novo ciclo na história da Humanidade.
Eu sou, por personalidade e formação, uma eterna optimista e creio no progresso em todas as suas variantes. A Humanidade tem evoluído muito ao longo dos séculos apesar dos muitos erros cometidos. A evolução técnico-científica, intelectual não tem no entanto andado a par e passo com a evolução moral, e os massacres e a crueldade entre membros da mesma espécie tem sido um dos pontos mais marcantes na nossa História.
E se hoje tanta coisa no choca é, não só por haver mais informação e exposição dessas situações, mas principalmente porque existe já em nós a ausência dessa violência como factor principal nas nossas personalidades e porque existem já desenvolvidos esses valores de respeito e de liberdade responsável, resultante desse progresso que se fará indubitavelmente quer queiramos ou não.
E é por isso que a eleição de um Barack Obama me emociona tanto. Porque, mais do que a questão de ser o primeiro presidente negro dos EUA, ele representa a queda de uma mentalidade velha e caduca que constitui a sociedade americana. Uma sociedade que se considera defensora dos valores da liberdade e que no entanto mais atenta contra ela, dentro e fora das suas fronteiras. Uma sociedade que se diz progressista e aberta e onde a descriminação e a hipocrisia imperam ostensivamente.
Pena é, verificar nos textos dos seus detractores, que estes não consigam ver para além do que ele representa, para além do seu carisma, dos seus valores e ainda se prendam a questões que rebaixam o Homem à condição de apenas uma cor. Aqui.
E para além de tudo isto, para além do muito que se poderia dizer...
... ELE É GIRO QUE SE FARTA!!!

domingo, 2 de novembro de 2008

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Gradações


Este post é dedicado às minhas amigas T. e S. que esperavam, com alguma curiosidade, a minha manifestação bloguista ao assunto da tarde - a rapariguinha do nariz empertigado!
Pois caras amigas aqui vai! Para bom entendedor meia imagem basta, sendo que neste caso, e para melhor entendimento de todas as partes, vos ofereço uma imagem inteira!
A rapariguinha enerva-me? Enerva sim senhora. As razões são validas? Não são não senhora.
E então? O máximo que posso fazer, e na continuação das reflexões anteriores, é ir saltitando entre as várias colorações que me revestem até encontrar a cor certa que me faça aceitar qualquer tipo de nariz que se atravesse no meu caminho.
E não é o que todas fazemos? Calhando não.
Mas eu persisto e hei-de encontrá-la. Até lá ... é respirar!!

Bonds - Os Laços que nos ligam


Hoje numa reunião de amigos falava-se de Família – na parentela consanguínea e nas outras que se estabelecem entre pessoas cuja afinidade é tão grande que nos ligam uns aos outros fazendo-nos sentir dentro de uma outra família, tão ou por vezes mais forte que a consanguínea, os amigos de uma vida inteira e os para a vida inteira dependendo da altura em que os caminhos se cruzaram.
São laços que se criam, laços de afecto profundo que nos preenchem e enchem a alma, que nos reconfortam, que nos fazem crescer a partir das mil trocas que se estabelecem entre diferentes personalidades e experiências que só nos enriquecem e nos fazem sentir menos sós.
Que nos fazem felizes.
E isto fez-me pensar na dificuldade que muitos de nós sentimos, em manifestar esse afecto de uma forma ostensiva, através de simples palavras – gosto de ti; de simples gestos – um abraço, um afago, um beijo espontâneo; Só porque sim …
Amamos muitas vezes de uma forma defensiva sem disso nos apercebermos, com medo de nos expormos demasiado, pela falta do hábito que fomos perdendo ao longo da vida.
Lembrei-me de como é bom quando recebemos esses aconchegos, de como (mesmo que não o demonstremos) eles quebram essa capinha civilizacional que vestimos um dia sem nos darmos conta e de como isso nos afasta do Humano que nos constitui fazendo-nos seres únicos.
Que medo é este que nos afasta do que é bom e nos torna realmente felizes? Que “razão” é esta que tomou conta do nosso coração e não nos deixa brilhar em todo nosso esplendor? Qual é o nosso sentido de liberdade quando não aceitamos as nossas próprias particularidades? Que vergonha é esta que nos torna cinzentos?
Falo no plural porque certamente não serei a única … mas EU decidi há muito despir a minha capinha, devagar, seguindo o meu próprio ritmo interior e tenho descoberto sensações magníficas que me despertam outros sentidos e me ampliam, senão aos olhos dos outros, aos meus próprios e esta é a verdadeira sensação de Liberdade - do Lat. Libertate s.f., faculdade de uma pessoa poder dispor de si, fazendo ou deixando de fazer por seu livre arbítrio qualquer coisa; gozo dos direitos do homem livre; independência; autonomia; permissão; ousadia.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Sem inspiração ....


Não há inspiração que aguente uma máquina com vida própria!! Que se reinicia quando quer sem qualquer respeito pela criatividade de quem a "alimenta", que só abre as páginas que quer e quando lhe dá na real gana e que me dá literalmente cabo dos nervos!Parece-me que está na hora de a trocar por outra mais nova, embora este divorcio não vá ser fácil, porque as separações nunca são fáceis ... existem muitas cumplicidades, muitas memórias, muitos registos que nos ligam. Mas caramba! Ou a parceria se mantém ou uma de nós terá de fazer "Shut down" de vez!

E o melhor remédio é ....




Vi este anúncio aqui e achei tão bonito e tão bem conseguido que não resisto a plagiar e a mostrá-lo também.

domingo, 26 de outubro de 2008

Quando se sabe ...


... sabe-se sempre! Completamente diferente do seu primeiro grande sucesso internacional "A Sombra do Vento", este é um romance mais "negro" mas igualmente bem escrito, magistralmente bem estruturado, que nos remete novamente a Barcelona, aos seus bairros, às suas ruas, à sua arquitectura, desenterrando as memórias do leitor que conhecendo a cidade, não consegue deixar de percorre-la com as personagens, envolvendo-se na história qual sombra que mais do que "ler" a visualiza como se dela fizesse parte.
A atmosfera da intriga é estranha e parece muitas vezes quase absurda, mas lida para lá do seu sentido literal, não deixa de nos fazer pensar nesta dicotomia moral que nos compõe a todos - bom/mau - e de como entre um lado e outro, a linha que os divide é tão ténue e facilmente transponível, que não nos permite rotular o "outro" de uma forma definitiva sem que o façamos de uma forma leviana.
Poder optar é premissa do livre-arbitrio e é este que sustenta a nossa liberdade. E a liberdade traz sempre com ela a responsabilidade traduzida nas consequências de cada acto, de cada palavra, de cada caminho que escolhemos percorrer.
Poder optar é poder mudar de caminho sempre que a consciência o peça - percorremos as nossas ruas internas, os nossos lugares secretos, e lançamos mãos à obra - destruimos uns, reabilitamos e construimos de raiz outros. Restruturamo-nos. Tudo em nome dessa paz interna que todos procuramos, também chamada de felicidade, e que só existe nas mil e uma formas em que o Amor se apresenta.
É a minha leitura ... haverá outras ... e esta é a magnificência da Literatura!
Para quem não conhece este autor podem encontra-lo aqui e aqui.

Vodcotecnologia


"Sem sortezinha nenhuma" ... é a frase que mais me sai da boca.
Na maior parte das vezes não passa de um "graçolamento" (o bom da língua ser um organismo vivo é que podemos inventar palavras e eu gosto muito de o fazer!) mas desta vez o Universo, suponho que já cansadinho de me ouvir dizer tanto disparate, resolveu pregar-me uma partida.
Sem gracinha nenhuma diga-se em bom rigor!
A 'ssoa chega a sábado à noite a apetecer-lhe relaxar - jantar, beber um copo, pôr a converseta em dia - pega em si, na R. e na O. rumo ao BA para nos refastelarmos com um belo naco na pedra. Já de barriguita e animo cheios decidimos ir desmoer, a carne e a conversa, com uma caipirinha de vodca preta com morangos à séria.
A noite estava óptima, temperatura amena, gente q.b nas ruas que ainda era relativamente cedo, a conversa fluía animada, a vodca vinha acompanhada de pequenos brindes - que o povo gosta desta coisas - gorros com um ar muito moscovita (ganhei um e é o máximo!), pulseiras, bolas ... e aqui é que a coisa estragou!!
É que "eles" (leia-se: teenagers com uma visível incapacidade de tolerância ao álcool e ao próximo) começam a chegar aos magotes, a acampar em cima da "nossa barraca" e descobrem o novo brinquedo! Uma bola!! Essa esfera à qual é impossivel resistir, que os hipnotiza e os faz balouçar os braços, as pernas só para a ver saltar e rodopiar, no ar, por cima das varandas e das outras pessoas, que a única coisa que querem é estar calmamente a curtir a sua noite.
Sim. A rua é um sitio público, vivemos numa democracia, e é por isso que reclamo: Eu não quero jogar à bola!! Pode ser?! Não, não pode. E lá veio ela directa à O. que se desequilibra com o impacto e despeja a sua bebida dentro ... da minha mala!!
Resultado: Morre um telemóvel - o meu - e com ele contactos, agendas ... e as magras poupanças que serviram para adquirir um novo.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

If you're here... I wouldn't miss you!

If you're a cowboy I would trail you,
If you're a piece of wood I'd nail you to the floor.
If you're a sailboat I would sail you to the shore.
If you're a river I would swim you,
If you're a house I would live in you all my days.
If you're a preacher I'd begin to change my ways.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was in jail I know you'd spring me
If I was a telephone you'd ring me all day long
If was in pain I know you'd sing me soothing songs.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was hungry you would feed me
If I was in darkness you would lead me to the light
If I was a book I know you'd read me every night
If you're a cowboy I would trail you,
If you're a piece of wood I'd nail you to the floor.
If you're a sailboat I would sail you to the shore.

Mind Reader


Seria tudo tão mais fácil se pudéssemos comunicar pelo pensamento.
É que assim tudo seria às claras, mente-a-mente sem qualquer pudor, sem hipocrisias, sem coisas escondidas. Acabaria o jogo do gato-rato e pouparíamos um tempo imenso aos “psicólogos” – com bata ou sem ela – e desgastaríamos menos a “máquina” que nos alberga.
Por outro lado, o não ser possível, obriga-nos a procurar encontrar o nosso próprio equilíbrio, a segurança interna de quem sabe perfeitamente quem é e o que deseja.
Mas encontrar essa paz de consciência constante é do caraças!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Após a tempestade ... a Bonança!


Só ainda não decidi se em tablete ou barrado ... Calculo que dependa do "friend" não é??!!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

O dever de impressionar … ou NÃO!




O Homem é realmente um bicho estranho. Como se não bastasse a dificuldade “natural” da vida, ainda gostamos de arranjar mais pedrinhas para encher o nosso caminho como se as que temos não chegassem para os nossos tropeços.
O que é que impressiona o “Outro”? Deve-se ou não usar deste artifício para conquistar “aquele” que nos faz vibrar a alma e o corpinho? E a usar não será contraproducente para nós próprios abusar do seu uso?
O que é que leva a crer a algumas criaturas que se deve estar sempre no “seu melhor” – melhor roupinha, melhor cara, melhor humor – para que melhor se impressione o “tal”, como se fossemos uns autómatos e fosse possível sermos iguais todos os dias?
É que há dias que a pessoa acorda mal disposta com a vida, em que lhe apetece estar só consigo e faz um esforço danado para poder ser socialmente agradável no que lhe é obrigatório. E há dias em que o sono pega e nunca mais se vai embora, acusa o desgaste dos dias e nos faz correr para a banheira com 1 hora de atraso, e depois não há cara, nem roupinha que nos ponha com o tal ar “arranjadinho” sempre esperado.
Porque as pessoas são o mundo imenso de coisas boas e más, feias e bonitas, também os seus dias não podem ser sempre iguais!
Por isso tenho para mim, que quando se quer impressionar alguém deve imperar o bom senso!
E o bom senso diz-me que se deve mostrar o pacotinho que nos constitui por inteiro!
– “Olha esta sou eu em todas as suas variantes! “
E assim ninguém pode dizer que foi enganado. Porque de enganos anda o mundo farto e eu gosto de saber com o que conto.
Tu não gostas?!

domingo, 19 de outubro de 2008

Tempo ... Procura-se


Tempo - s.m. 1. meio indefinido e homogéneo no qual se desenrolam os acontecimentos sucessivos. 2. parte da duração ocupada por acontecimentos. 3. duração limitada (em oposição ao conceito de eternidade). As unidades de tempo mais usuais são o dia, dividido em horas e estas, por sua vez, em minutos e estes em segundos. Os múltiplos do dia são a semana, o mês, o ano e este último pode agrupar-se em décadas, séculos e milênios.

Tempo é isto tudo e é tudo o que me falta. Espero iniciar este blogue antes que a palavra década se torne uma realidade mas por ora ... aguardemos que o tempo urge para que outras palavras, que não as destinadas a este blogue, se soltem e sigam o seu destino!