quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Presunção - Parte II ou 2 perolas de "sabedoria"




Em 2008 adoptei uma nova medida: Em caso de dúvida pergunta-se!

Em 2009 percebi que para aquelas coisas que, apesar de termos feito tudo para entender nos permanecem obscuras, para essas não vale o tempo precioso que desperdiçamos a pensar nelas!

Básico não é?! Também me pareceu.
Mas na realidade só agora é que me caiu a "ficha" e seja maturidade, cansaço ou simplesmente característica da escorpiana que existe em mim, estas são medidas definitivas.

E se tentar não presumir é difícil, a verdade é que, onde não existe frontalidade existirá sempre esta tentação a entrar-nos pela mente adentro.

Na história do parecer e do ser existe aquela fronteira que apenas em nós próprios podemos distinguir. E distinguindo-as então podemos dar-nos ao luxo de as abrir acompanhando o movimento global.

Nos outros, esta distinção é mais difícil quando essa frontalidade ou honestidade são fundamentos que simplesmente não fazem parte da personalidade, e aí só nos resta ficar pelo que nos mostram, pelo que nos dão continuamente.

Não é o que pensam? Não é o que sentem? Temos pena mas bolinhas de cristal ainda não fazem parte dos nossos múltiplos talentos.

Sem comentários: