domingo, 29 de março de 2009

O que as palavras não expressam

As opiniões dividiram-se entre o "nada de especial" e o "muito bom".
Eu gostei muitíssimo. Comoveu-me tão profundamente como as emoções contidas no Michael e na Hanna, magnificamente expressadas pelos actores que vestiram as personagens.
Fez-me pensar na fragilidade humana...
Em como a "alfabetização" é tão mais do que o ensino da leitura e da escrita. É essencialmente a melhor e a mais necessária ferramenta de progresso para a construção do Homem integral, porque ao desenvolver o saber, o raciocínio, ele saberá compreender melhor a necessidade do seu progresso moral, que é absolutamente indispensável para uma sociedade que se quer mais fraterna, mais humanizada... Não é esta a paz que todos procuramos? Haverá outro caminho para se chegar à já tão gasta e incompreendida tolerância ouvida em todas as bocas?
Na importância da honestidade nas relações humanas onde as omissões não têm lugar por esconderem o melhor de nós perpetuando o que de mau existe.
Como cada personalidade é um vasto e complexo mundo que não se pode definir apenas num rotulo superficial... Como são profundas as marcas que mutuamente cinzelamos uns nos outros sem disso muitas vezes nos apercebermos...

1 comentário:

Vespinha disse...

Também gostei e também escrevi! ;) http://vespaaabrandar.blogspot.com/2009/02/ate-onde-nos-leva-vergonha.html